Menor procura e entrada da safra são os responsáveis pela variação de valor

Os produtores de feijão estão pouco dispostos a negociar os valores atuais, segundo nota da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No entanto, a conjuntura de mercado mostra que, embora a quantidade da mercadoria extra seja pequena e pressione os preços para cima, as vendas ficaram bem abaixo do esperado.

Esse cenário é motivado pela pouca demanda dos compradores, que continuam em busca por produtos mais comerciais, cotados entre R$ 260,00 e R$ 280,00 a saca. Além disso, a baixa procura dos consumidores, que também andam evitando o produto mais caro, deve forçar os varejistas a diminuir os estoques, já que o consumo final está retraído.

Mesmo com a menor oferta do produto e, possivelmente, preços mais elevados na próxima semana, os efeitos da baixa procura, aliada ao avanço da colheita da segunda safra de feijão, indicam que as cotações podem diminuir em breve.

Em maio, houve chuvas intensas e baixas temperaturas no estado, que prejudicaram o potencial produtivo das plantas e a qualidade do produto. Com elevado teor de umidade, boa parte do feijão teve que passar por secadores, o que diminuiu a qualidade e os preços.

A Marambaia Alimentos, responsável pela produção das linhas de feijões TodoDia, investiu em tecnologia junto à Embrapa, para seleção de sementes certificadas, o que garante uma safra mais resiste ao clima e pragas, resultando em grãos de excelente qualidade comercial, industrial e nutriva.

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Fonte: agroemdia.com.br